Apenas mais um sentimental. Assim pode ser definido o rapaz que desfila suas madeixas avermelhadas pelos dias e noites da capital do Rio Grande. Eternamente apaixonado pela suavidade das meninas pequenas que lhe cruzam o caminho, este cidadão é o responsável pela edição e envio do COL. Desde que entrou na FABICO (Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação - UFRGS) cultiva um cavanhaque avermelhado que já faz parte de seu folclore e converteu sua titulação de loiro para ruivo em questão de dias. André não agüenta mais explicar que seu apelido é Cardoso por ter chamado durante um semestre inteiro o professor "Camargo" pelo nome errado. Colegas de faculdade podem ser cruéis, sabem como é. Apesar de já ter sido chamado de Égon (por causa do personagem dos Caça-fantasmas), Boris Becker e Czarsnorsbal, André praticamente não ouve mais seu nome, o que, eventualmente lhe causa perturbações e depressões. Adepto do "living la vida loca", André realiza pesquisas ostensivas no campo das substâncias alucinógenas e se diverte no tempo livre fazendo drum n' bass no computador (http://www.mp3.com/organizers) e bebendo com seus amigos. De gosto musical bizarro, já cantou em uma banda de pagode chamada Banana Caramelada mas tem, entre vários outros, discos do Elomar, Falcão, Cypress Hill, Wu-tang Clan, Portishead, The Smiths, Sade, The Cure, Roni Size, Pizzicatto Five, Björk, Mazzy Star, De La Soul, General, Bezerra da Silva e Cornelius na sua discoteca.