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    DANIEL PELLIZZARI
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Saudades do Homem-Avestruz

Quarta, 22 de maio de 2002, 15h36



Certa vez eu [sim, isto é de novo uma crônica e este eu que aqui narra sou eu mesmo: eu] estava relembrando cantores brasileiros dos anos oitenta na companhia do grande Tiago Bonamigo. Fomos de Jessé ("vida de ventos e velas/vida que vem e que vai") a Marquinhos Moura ("meu mel, não diga adeus/eu tenho tanto medo"), passando por Gilliard ("aquela nuvem que passa/sou eu"), Marcos Valle ("tem que malhar/tem que suar/vamos lá") e figuras como Biafra, Nahim e Ovelha (dos quais não conseguimos lembrar de música alguma). O primeiro, por sinal, reapareceu de uma hora para a outra no programa do Raul Gil, que o apresentou como "o jovem talento Biafra". Eu comecei a rir sem parar até que me dei conta da deprê e troquei de canal em sinal de respeito. Mas isso era na época em que eu tinha televisão em casa. Abdiquei.

Aconteceu que, por pura associação, o papo sobre os cantores acabou nos lembrando do Homem-Avestruz. Vocês lembram do Homem-Avestruz? Olha, eu sinceramente acho difícil que alguém que tenha nascido lá pela segunda metade dos anos 70 tenha passado incólume às aparições do sujeito no Show de Calouros do Silvio Santos (por sinal, lá vai a escalação clásica dos jurados, de acordo com nossas memórias - Aracy de Almeida, Décio Piccinini, Wagner Montes, Sônia Lima, Pedro de Lara e Luís Ricardo - logo depois entrou a Flor). Era um sujeito sem nada de mais, com cara de famélico, que juntamente com o Diabo Loiro formava a dupla dinâmica que o Silvio utilizava para dar um pico na audiência.

Do Diabo Loiro lembro muito pouco. Muito pouco é demais. Na verdade, só lembrei da existência do vivente por obra do Tiago, que consegue me ganhar no quesito Memória Viva da Raça. Era um cara que rolava por cima de cacos de vidro, deitava em pregos, essas coisas. Um faquir chinelo, em resumo. Acho que não era tão impressionante, porque não me marcou em nada. Já o Homem-Avestruz era outra história.

A principal característica do nosso herói, como vocês podem suspeitar, era engolir qualquer coisa. Lembro de ficar com os olhos grudados no Show de Calouros, esperando pacientemente o final do programa para só então saber se o Homem-Avestruz faria alguma aparição. Nunca me arrependi. O cara mandava todo tipo de coisas pra dentro da bocarra - parafusos, pregos, giletes, o caráio a quatro. E nem fazia cara feia. Era impressionante. Gastei um bom tempo da minha infância e pré-adolescência pensando sobre a vida do Homem-Avestruz.

Inesquecível foi a vez em que ele engoliu uma bola de sinuca. Não lembro se ele engoliu várias. Nem precisava. Lembro direitinho da cara dele engolindo a bola oito. Abriu o bocão e foi mandando ver na bola preta. Eu ali, grudado na tv, apertando os dentes e crispando as mãos. Gulp. Lá se foi a bola. Pra completar o show, ele dava um tempo e mostrava com as mãos o contorno da bola dentro do seu corpo. Era esse todo o show da vida que eu queria no domingo: o Homem-Avestruz superando seus limites.

Disse o Tiago que certa vez ele engoliu várias agulhas e que não ficou satisfeito só em mostrá-las dentro do corpo - foi fazendo uns apertões krig-ha-bandolo até que elas saíam pela barriga. Olha, isso parece um típico exagero de lembranças infantis, mas não cabe duvidar do que o Homem-Avestruz podia fazer. Ele era nosso Herói, que aparecia no mínimo duas vezes por mês no final do Show de Calouros. Enquanto o bunda-mole do Diabo Loiro só deitava em cima de vidro quebrado, o Homem-Avestruz engolia eles na boa, só faltando mastigar. Imbatível.

Parece que ele acabou morrendo durante uma das suas apresentações na rua, mas isso é lenda urbana e não sabemos ao certo que fim ele levou. Tanto faz: ele existiu e esteve lá, na nossa frente, por um bom número de domingos. Hoje em dia não se encontra mais esse tipo de diversão saudável. Confesso que até cheguei a assistir alguns programas do Ratinho em busca de algo parecido, mas só me decepcionei. Acho que o show do Homem-Avestruz é muito hardcore para os padrões televisivos de hoje em dia, por incrível que possa parecer. Antes eles nem estavam aí com o fato da petizada estar de pé e na frente da TV às oito da noite: metiam direto o cara engolindo vidro e botando pra fora, com close e tudo. Isso sim era TV educativa, digam o que quiserem.

Leia a crônica anterior

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