(putaria.) |
#4
; edição calhorda
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krishhna fatiado na mesa de cirurgia |
julio lemos
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krishhna-paksha
(fase escura do mês lunar, como vadyapaksha) [a hierofante de abstêmico pó-s-fácio] o s.m. semidivino e agacha Hrishikesha mais andrógino que todos que se estendem de pé sobre o mastro das impurezas contraponto entre as dúvidas mais distantes arauto da era do vago apuros de desengonçar por trás de seqüências de notas de acordo com nosso sistema, olhei para Wagner que se divertia com um palito de dentes que assustavam a rapeize verde da rua de cima [à guisa de marginais] um belo arranco de amorelar entre dois pivetes encarniçados: a história de Pontevete e Carnaleta; o arroubo de crescente mágoa entre Pança e alguém anônimo para meus olhos, que compraram sorvete no dia vago que tem lá fora, massas que se recusam ser azuis, negros incompreendidos entre Cidinha e eu. Fui dormir/levantei da cama lá pelas onze horas e me dirigi ao campo de futebol, onde o achyuta se escondia de eventos aleatórios. Devo contar a história do achyuta. Cidinha media menos de um metro e sessenta e sempre reclamava que gostava de usar maquiagem, sabia ser original como ninguém e alguém, e sabe, eu nunca quis reclamar de nossos ataques e taquicardias de ciúmes e a unha que te arranquei do mindinho quando estava num daqueles aqueles dias negros e sabe como é. Mentiras/injúrias/considerações tempestivas/desamizades. Os signos estiveram abertos no dia em que eu apareci de tarde na sua casa, no momento em que sua família se divertia mostrando os órgãos genitais uns para os outros [subversão], e que sua casa era um campo de nudismo nos fins de semana, eu quero te penetrar mas simplesmente não tenho inspiração, perco a fome e meu precipúcio sempre se nega e se embrulha em contestação: a Cidinha vivia me dizendo pra ter cuidado com meus puritanismos, coisas que eu não podia evitar mas tinha bem compreendida cá com meus falos de botões. Querem que eu conte das distrações anárquicas do futebol? Eu odeio futebol e fico pensando porque meu país ainda não esqueceu dele após tantas copas do mundo perdidas, um chuvaréu lá fora e as pessoas andam embriagadas como a arte do século vinte, que já é coisa do passado há tempos - disso todos sabem e enterram tudo, afinal com o ataque dos meios de comunicação de massa que acabou por tornar todas as pessoas eruditas e críticas e severos irônicos como diabos - desde as chuvas constantes, o mundo exterior sempre vinha perdido em minhas alienações. Mas como eu dizia, o achyuta sempre tinha novidades, e essas novidades se interpolavam e criavam novas, outras realidades eram percebidas em meio à fragmentação de todos os discursos que eu ouvia, dos homens e dos de-usos; a rua tá fervilhando hoje, mas ontem eu vi, eu vi, tinha gente me olhando de todo lado; olha que estranho o olhar desse muro; aquelas coisas, saca?, ficam dentro do sonho, você não tem palavras pra explicar, aquilo é a vida cara, saca?; acordei de uma visão e lembrei: visionário, você vai ser visionário, mas antes precisa sustentar você mesmo, você tem que comer, que pagar aluguel; pai, eu quero ser marginal, marginal mesmo; a soma das pérolas são os porcos + vocativo; tire esse palito da boca, vocativo; cidinha tá doente, precisa de pica; tira a calça da rapeize de cima; olha só, vendendo incensos; mao-tsé disse que religião é veneno pra matar barata, enquanto eu tentava enfiar minha mão meio que por baixo da cintura dela, a gente lia presto um desses livros de eruditos que não toram; enfim. [acidentes geogáficos] o nome dela era Sílvia, mas chamávamos de fase oral, sabe-se lá sim porque. O ego se desprendia bem grande, não haviam mais autores e a comunidade avançava porque eu aprendia em algum lugar que barthes era comunista e que guimarães rosa era um invertido que pensava demais antes de compor (tudo formava o achyuta, que esperava no meio do campo com olhos de chinês e vítima de berros na noite passada), afinal o que era aquele léxico urbano, o que representava que não um punhado de sentidos internos inovadores? Onde está o autor em tudo isso? As gírias eram apenas um estudo de todas as perversões que enrabavam o homem médio dos subúrbios. E as culturas se fechavam ao ponto de ninguém mais se deixar não se perder dos outros, todos perdidos em todos, num vórtex (ai, esse palavrório), vá te fuder cara, me enchi disso. A única coisa que ela sabia fazer bem é chamar a gente pruma festa e sair pegando todo mundo, e isso enchia o mundo de ciúmes; nada daquele mundo que eles chamam de adulto, onde rola competição, negócios, ânsia pelo resultado da cagada da noite anterior, pai eu quero ser marginal. Desejo de sofrer um ou dois dados, enviar cartas pro tibete como fez o antoninho, ter uma idéia de como era o mundo enclausurado dos conventos aqui no país do século xvi, ser um literato que não pega ninguém; nessas. Ó varshneya, tende pietagem de noz. Ensina-nos o que é o amor. Depois enfia suas doutrinas no teu rabo. Ensina-nos o que é o amor. Tende piedade de nós. A incisão aqui em baixo, logo depois da carótida, cinco línguas pra baixo, virat é o senhor, corpo do universo em bifes, contemplemos os membros do senhor K, a tradição védica do desamor e do desamparo-desespero; a linguagem é um piros. Corte o é logo aqui, oblitere e faça sílvia coçar meu queixo como ela faz, como só as mouras fazem e lembre-se que ela mudou de nome e vai continuar mudando. Tá boiando, paiaço? Cidrina sabia passear comigo e com os outros pela cidade como ninguém; por vezes quando fazíamos incisões a gente ia pro campo, diga-se pra algum lugar estrangeiro que eu não tinha como penetrar, aquele monte de espécies silvestres rindo da minha cara porque alguém aqui nesta sala quis ser botânico [taxonomalia] e eu só vi gente saindo do veículo amarelo e acenando em discórdia pra onde é que íamos. E o grande problema entre Canaleta e eu eram as dívidas; a gente ficava um olhando pra cara suja do outro, o horizonte todo de tristezas se espelhando entre o eu e o tu, um brilho saía do meio refulgindo remplastando as discordâncias antigas, dizia confúcio. Tive de manter o braço dele em cima de uma tora, e cidinha sabia mesmo como não me aliciar, e tentar cerrar como um arjunta de boteco; sai e mata o arhat, mata com e sem dó, no exato meio extremo entre eles, entre Pontete e a cia de mongos; se encontra a silva, mata presto. Keshava diz, dirija-se ao dvija e toma da espada, como é que é? [acidentes geográficos] a cena se passava numa casa desarrumada; roupas jogadas pelo quarto, pingando sujas de sei lá o que, no quarto de cidinha; minha obsessão se aproximou dela, está dormindo? Ela respondeu que sim, que tirasse aquela pilha de calças e que me sentasse no chão; vi por baixo do cobertor um resto de calcinha, não tive dó nem tesão, fiquei só olhando com meus olhos de chinês, do centro do campo, e enquanto eu me sentava ela foi regendo as preces que exumam, olhos de piranha disseminada. Nosso vocabulário não passou de, surgiu por cima e falamos do dia como quem fala de objetos redondos que não fazem parte do espaço do quarto, enquanto eu sentia me incomodando farelos de bolacha água e sal. Tipo, quezinho, pega água na geladeira, ok? Tou com sede. Eu podia ver o acento circunflexo em cima da sede dela, do lado do poster do compositor de bossa-nova um vazio que me dava nos nervos; não seria melhor um quadro bem ali, cheio de espaços negativos bem contornados? Onde foi parar o seu senso estético? Ela sabia martelar o dialeto corrente como ninguém: quézinhô, fode meu ego, meu, vai. Tu acha que eu vou meter isso aí no teu ego?, relembrando ainda que eu posso falar e que posso ir sozinho até a cozinha sem cerrar a cabeça de ninguém. Ela amava como quem ama o invisível, como um mestre ch´an cheio de máculas ama uma estátua sem cabeça do buda; anda se orgulhando de ser desejada e intelectuosa e de se dizer feia e estúpida. Tem razão, se não rola maithuna eu prefiro estudar os quanta. [polisêmen] desenvolva algum assunto, para que eles não achem que no final de tudo é só caos; sabe, eu tenho minha estrutura, minha criação intelectual, mas ela foi se corrompendo enquanto isso. Mas eu não fui buscar água: num ato de rebelião contra todas as formas, eu fiquei sentado no chão e meu duplo se dirigiu à cozinha, trouxe algo pra deixar ela úmida. Meu exu ficou fazendo cara de besteira: já que você não quer me comer, tudo bem, mas pelo menos vamos ficar aqui parados observando todo esse fluxo de sensações que entram pela janela, já reparou que vamos ficar num grande vazio quando eu sair daqui (meu duplo)? Não se preocupe, no entanto; eu me divido mais uma vez e te faço companhia, podemos sentir juntos aquela praia de sempre, sabe aquela entocada na sua memória? Tu pode até me ensinar a dobrar a alface, como quem fatia carne e deixa deus nu, veja, agora vem aquele vazio que eu tava te falando antes. A cida veio e pegou na minha mão, extermine o amor (cheio desses imperativos, diálogo com quem, diálogo com quem) - chega de metafísica. Deixa o joão gilberto decidir: a gente beija ou não beija? Passaram segundos calmos, no outro eu quis me matar, passaram segundos calmos, no outro eu quis me matar, e já subindo a bandeirinha, fogos de artifício, que era o nome de um fornicador do bairro, banam os fornicadores, desde a rapeize verde até os estudantes de ciências políticas. Eu queria arrancar um braço dela (porque o outro ficou contemplando um objeto sem valor por alguns anos), mas aí diriam que foi apenas um assaltante que usou bem um serrote; a história das religiões está cheia de lendas absurdas, cheias de senso estético e sem moral nenhuma. Mas afinal o que se espera de moral num sacerdote? Eu fui balbuciando expressões populares até parar quase salivando no colo dela, inexistindo o que a gente ia chamar de amor até as sensações acabarem dizendo que isso tudo é putaria; mas os pais dela viviam [subversão] andando genitálios pela casa, ensinando a ela que não deveria ter pudores, que isso é coisa de huissier, de gente que não tem laissez-aller na cabeça. E eu disse pra ela, pai, eu quero ser marginal, e ela arrumou os peitos que queriam sair pela abertura da blusa-pijama, incolores como se fossem eu quis vocês ontem. O achyuta me esperava no campo de futebol, mas eu tinha de ter um tempo pra sílvia, porque ela era a obsessão que escapava das minhas unhas, e eu não podia fazer nada me perdendo no quarto enquanto ela pedia água. Eu tinha de ser alguma existência, apesar de todos os idealismos que rondavam o cérebro derretido da vadia. Fui ficando rastejante saindo do colo dela e virei de lado, entupi o chuveiro com meus ácidos (os cães mijam pra demarcar território e eu mesmo nunca forniquei), fui deixando alguma conversa surgir e ademais - passa a bola, mané - deixar algo de singelo surgir entre duas pessoas de sexos diferentes era coisa do passado, mas perdoem minha busca neoclássica. Doravante, tinha a sílvia e a cidinha que sempre aparecem em minhas histórias antes de dormir (quem está narrando? quem está narrando?), e eu fatio uma delas uma por uma, até restar apenas o cru que elas têm dentro de si, caras cortadas e sempre aparece uma gilete aqui e ali. O pensamento do suicídio sempre uma constante, gente fraca que não passa a bola, sabe como é, eu e ela nós dois íamos manipulando a lâmina com cuidado pra não cortar o dedo, mas eu juro que não quis que ela me mostrasse seu sexo peludo justo naquela hora - estilhaçar cada sintoma de comum no ´cotidiéno´ que é palavra de gente que merece se enforcar, pra isso a gente precisa se cometer um dentro do outro com ações violentas e nojo de putaria, o achyuta tava até atraente trajado de mortal naquele dia - naquela hora prenhe de arranhados nós dois como riscos doloridos/estrelados finos, dedos nos olhos como sussurros interminados reclusos em meu manicômio. Praguejar; é só isso que nossos rostos sabem fazer. [à guisa de marginais] quéera, passa pra cá o cachimbo (referindo-se ao bolo de comida de Carna e ao estrume que ele fazia virar fumaça), vamos ver qual é a dele. Ah, me enchi de falar deles. Sexo c/ pêlos. Por quê todos os personagens dos meus contos se esquivam da ação e de tudo e são metidos a subvertidos? Porque sou um autor morto, escorrego em mim me debatendo como um morto, saio cortando cabeças sendo que estou morto de mim. Desapego é meu pau. [polisêmen] Wagner e Pança podiam chegar a qualquer momento em que a gente pudesse estar se divertindo; nenhum de nós dois fumava, então resolvemos enrolar um tabaco como fazem os caras; foi só encher o quarto de fumaça e ver que tudo ficou tonto, mas eu tinha mesmo é vontade de tomar um banho. Passa logo, brida, deixa de ser. Na única tv da casa, eles assistiam um documentário sobre a ocupação chinesa no tibet, e depois tinha um jogo de 94 gravado, e nada mais de diversão a não ser o tabaco. Separou as lâminas com esmero, é só pisar no aparelho que ela desgruda, em algum lugar longe da órbita uma massa de tentáculos fazia terror. Não, me dá teu braço, não vou fazer na cara, se liga. A realidade urbana: dois manequins expostos para violação; voltemos à briga, porque é isso que. [à guisa de marginais] enquadrados no fundo, temos Pontevete, alteridade de Carna, com veias saltadas que não passam de trinta anos; o outro, algum narrador, se funde com o canto e se posiciona cheio de intenções desinteressadas de violência. No canto dos meus/seus olhos se escondem o desejo de sangue e a fantasia de unir-se a ele num eletrochoque de sensualidade concupiscente (afinal, outra palavra para fundição, ou sexo virtual), alguma navalha chacoalhando no bolso e o sangue gelado de um dvija. Relembrando de josé wilker, eu/ele solta um filho da pppputa bem sonoro e cuspido, eu vou te fatiar seu veadinho! Vem cá! Pau no teu cu! (pernas e braços rolariam pela calçada se alguém não estivesse com arma branca) Vem cá seu pau no cu! Bem no fundo, eu só vi os dois um segurando a gola do pressuposto do outro, eu vi dente no pau, até que nossa navalha saltasse do bolso aberta, e com um tapa bem dado no peito do josé wilker eu deixei o terreno aberto pra usar de toda minha vontade de potência desinteressada (meter a faca, se você meu vizinho entende). A dívida era eu que tinha, mas seria melhor se não tivesse mesmo razão nenhuma porque aí ia rolar o que eu/ele tinha em mente. A verdade é que quem aplica modelos abstratos em todas situações, quem considera cada ação sem cometê-la, como faz o autor, esse não vive, não tora, não comete violências, torna-se um sujeito apático e pronto pra morrer. E eu digo que o suicídio é algo que me acompanha até nos dias de carnaval. Ah, a briga; já estava sendo um veadinho apático de novo. O fato é que ele meteu a navalha tão logo ela caiu do bolso, meteu a navalha no flanco direito do filho da puta do Pontevete, alguém em pânico ao ver que já iam alguns filetes de sangue escorrendo, alguém que já ia repetindo o golpe, desta vez aplicado na cara do filho da puta do Pontevete depois que ele foi derrubado com um chute, depois eu não conto mais porque violência gratuita é nobre demais pra ser banalizada num texto literário. [polisêmen] foi assim que, ó Govinda, me aproximei de uma de tuas concubinas, você que fodia com esmero todas elas na intimidade das florestas, tocava a flauta dentro de suas bocetas, fazia da cópula uma celebração da artificialidade. Ó Govinda, eu cheguei perto dela e lógico que era negado, apalpei minha lâmina na dela, ela que não tinha lâminas e me dá teu braço, claro que não vou cortar teu rosto; já que eu não posso, você pode; eu/ele tomou da lâmina em cima do aparelho quebrado no chão, espinhas espremidas mostrando o quanto de hormônio ela ainda tinha associado ao meu demarcar território; nosso se afastar daqui e de tudo, uma fatia de já lá e cá espalhadas pelo quarto; tome isso no seu rim seu agiota; eu perco o controle enquanto o outro toma o lugar do quarto e chora criança e sangria, olheiras foram o você ter ficado todas essas noites perdidas no seu andar com as ondas, desemparelhada das paixões nos negros de incompreensão entre ele e cidinha. Ele ia embora agora mas você chegou impondo ação, faça agora ou fique distante pra sempre, mas você quis amar o que não sabia, tomou. Agora ele ia embora, isso é mesmo absurdo porque os fatos não seguem uma linha, eles se agacham, seguem mais arabescos que círculos, negam todas essas construções que vocês fazem como se soubessem de algo, estão por fora. Vou acabar com tudo isso, se você soubesse. [acidentes geográficos] a cena agora, de volta ao início, num campo de futebol esburacado pelos erros dos pernas-de-pau, a cena agora de volta ao início. Cidinha e ele, discurso de Cidinha: tem dias que o céu fica assim penteado, você sabe, tem dias que ele fica meio assim, de lado; me dá sua mão, quem é aquele no meio?, é o [acidentes geográficos] a cena volta ao início, eu e cidinha de mãos dadas como dois enrolados, nossos dois antebraços cortados como o diabo; o seu ficou mais fodido, olha como ele ficou aqui, tá cheio de rasgadinhos. Ficamos comparando e o céu foi ficando igual, as nuvens vermelhas ficaram cheias de rasgadinhos como a gente, as nuvens nos atravessavam, as nuvens avermelhando mais, perfuravam mais o que era da gente, nos deitamos e foi translúcido. Agora surgiam os problemas (quais as diferenças entre nós? Se há êxtase, há divisões infinitas então acabamos iguais, entende?): seus lábios estão cortados, entreabertos, não entra nada e eu não te toco. Ó Senhor Krishna, o que fazer agora? Venha cá e sente com a gente, sente no meio do campo. Ele está aguardando. É zero. Traga com você suas ninfetas, pois não me interessam as pessoas, não me interessam não só suas bocetas quentes, não me digam mais nada! (sim, exclamação é coisa do passado) Hoje ninguém mais se exalta. [taxonomalia] inútil [[a hierofante de abstêmico pó-s-fácio] contraponto entre as dúvidas mais distantes, arauto das indecisões; EU, aquele que se digna a ser egocêntrico; EU, que não existo, que cometo absurdos; EU, que estamos longe, e tomamos de nossos braços onde estão os cortes, abusamos do dia, tomamos para nós o crepúsculo aposto que todo seu senso estético vai pro inferno agora krishhna-paksha (fase
escura do mês lunar, como vadyapaksha) |
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