(putaria.) |
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; edição cafofo
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<-------------tenha senso estético: use fonte de largura fixa----------------> <----------------e depois arrume a janela nesta largura, ó-------------------> =-#3-----------------------------------------------putaria@bruce-lee.com-----= ______________________________________________________________________________ __________________________________(putaria.)__________________________________ __________________um e-jornal a serviço da bitch djeneration__________________ _________________________edição cafofo - 22 abril 1999________________________ ______________________________________________________________________________ +----------------------------------------------------------------------------+ | +CONTÍUDO+ 011101010101010010| | 001010111001100101| | (editorial.) EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 111001010101000011| | daniel pellizzari 001010101001110101| | 110101010110011010| | (conto.) PEDRA 011010101000011100| | daniel pellizzari 010110101001011101| | 011010101100110001| | (poesia.) LA VÈRRBÖRRÉDJÎCÃÏN 101011011000011101| | milton colonetti 101010010101011010| | 010101101100110110| | (crônica.) UM TRATADO SOBRE CRENÇAS 111110111011000110| | mariana messias 100110011011011010| | 001001100111001110| +----------------------------------------------------------------------------+ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ a PUTARIA putaria PUTA* (editorial.) *putaria PUTARIA putari RIA putaria PUTARIA * + ------------------------------ + *PUTARIA putaria PUTA a PUTARIA putaria PUTA| EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS |putaria PUTARIA putari RIA putaria PUTARIA * + ------------------------------ + *PUTARIA putaria PUTA a PUTARIA putaria PUTA* daniel pellizzari *putaria PUTARIA putari [baseado em fatos reais>>> ... #1 "- Mas como assim? - Hmm, sei lá. Copo é copo. Lata é lata. Garrafa é legal. - Ah." ... #2 "- Existem vários escritores que construíram sua obra em cima de diários, ora. - Oooh, claro. Anne Frank, por exemplo" ... #3 "- O México não fica no Amazonas" Pelos preguinhos que colaram o filho de Deus ao poste: não existe nada melhor do que discurso em caquinhos. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ a PUTARIA putaria PUTA* (conto.) *putaria PUTARIA putari RIA putaria PUTARIA * + ------------------------------ + *PUTARIA putaria PUTA a PUTARIA putaria PUTA| PEDRA |putaria PUTARIA putari RIA putaria PUTARIA * + ------------------------------ + *PUTARIA putaria PUTA a PUTARIA putaria PUTA* daniel pellizzari *putaria PUTARIA putari Non, mihi si linguae centum sint oraque centum, ferrea uox, omnis scelerum comprendere formas, omnia poenarum percurrere nomina possim. ENEIDA (Virgílio) Divino Espírito Santo, dignai-vos derramar sobre mim um raio de vossa luz, para que eu possa conhecer claramente meus pecados, seu número e sua gravidade, me arrependa sinceramente e faça o firme propósito de jamais vos ofender. Padre, dai-me vosso perdão, pois pequei. Eu, pecador, confesso a Deus e a vós que realizei os pecados seguintes: Sabe, eu não queria mesmo ter batido na porta. Quando vi, já tinha feito. Demorou um pouco, mas você abriu. COISAS PASSAM ENQUANTO PENSO: PUTA: MINHA PUTINHA: TUAS ANCAS ABASTADAS ABADIAS DE FORNICAÇÃO Foi aquele risco de luz doendo nos olhos, eu pisquei e você colocou a cabeça pra fora. Olhou e olhou, mas não me viu. Eu estava ali, curvado, estático, um gárgula. Gosto de gárgulas. Me identifico. Eles ficam do lado de fora, o rosto congelado em caretas tenebrosas para assustar os demônios e impedi-los de entrar. Corpo retorcido, eternamente rígido por amor ao Dever. Gosto de coisas eternas. CALMA AGORA: AS PEQUENAS CRIATURAS TOMARÃO CONTA DO TEU CÉREBRO & A MAIS MÍNIMA DAS COISAS VAI SER ALEGRE: SEM SER BEGE OU MULTICOLORIDA: ALEGRE E SÓ Quando era criança, pensava na eternidade e me afogava em angústia de pequeno católico. Nunca acaba! Não tem fim! Como pode? Tudo ali e pra sempre, Deus, os anjos, meu avô. Pra sempre! Pra sempre! Se fosse aqui eu não me importava. Não me importo. NEM MAIS UMA PALAVRA: VOCÊ ENTENDE? VOCÊ CONSEGUIRIA COMPREENDER? OS AARDVARKS: OS AXOLOTLES: OS POETAS ULTRAROMÂNTICOS: AS MENTIRAS POLIDÁCTILAS Aí pensei nessas coisas todas e acabei batendo na porta. Sei que você não me chamou, isso eu sei muito bem. Mas não quero entrar, não. É como eu ia dizendo: está bom aqui fora, me deixa. Fico aqui vigiando, feliz e duramente belo como um gárgula. FIQUE ALERTA - SINTA OS HORMÔNIOS - DILATE AS PUPILAS: ELA SE ARRASTA PELO CHÃO ENQUANTO CHUTO SUA LINDA BUNDA BRANCA: ALGUMAS TRIBOS DO PACÍFICO CHAMAM ISSO DE AMOR Lembro quando eu sentava frente às coisas e tudo era simples. Qualquer coisa, nada em especial, uma televisão sem volume. Sim, havia algum prazer nas imagens em movimento, mas isso não era imprescindível. Eu sentava feliz em frente ao nada. Mas agora as coisas não são mais tão simples. QUANDO ELA DISSE QUE TINHA NOJO DO MEU AMOR FIQUEI DE PAU DURO: PAI, AFASTA DE MIM ESSE FALO: ELA MEXE AS PERNAS COMO SE ESTIVESSE SENDO CHUPADA POR UMA LEGIÃO DE SANGUESSUGAS Eu gostaria de ser teu útero. Teus dedos da mão direita. Você iria querer me amputar? Dos teus dedos você sentiria falta. Me agradaria também ser teu umbigo. Tanto faz; eu queria ser um Pedaço, qualquer um. A TERRÍVEL BELEZA DAS COISAS QUE FALTAM: A QUALIDADE DE UMA MÚSICA NÃO ESTÁ NAS NOTAS QUE A COMPÕEM: EXISTEM BÊNÇÃOS ESCONDIDAS NOS ESPAÇOS ENTRE UMA NOTA E OUTRA: E PRINCIPALMENTE NAS NOTAS QUE NÃO ESTÃO ALI Vejo teus olhos e não com eles. Estou quieto, estou atento. Os demônios não páram de chegar, você talvez não esteja vendo. Quem sabe me confunda com eles. Eu entendo. Um dia te prometi algo que talvez não cumpra, mas te escuto. Juro que escuto. Não o que quero ouvir, porque nem sei o que é. Escuto o que você diz, palavra a palavra. Tento não responder. Preciso perder o medo de te perder por palavras. GERAÇÕES E GERAÇÕES DE MONGES PIEDOSOS TOMANDO DUCHAS FRIAS E SONHANDO COM A GRANDE BUCETA DE GUADALUPE: UMA CIDADE SE ERGUE DO OCEANO E EM MEIO ÀS CRACAS E ALGAS E ESSAS COISAS SURGE O SANTO CARALHO NEFELIBATA: É A CÓPULA CELESTIAL: ASSUERO FICARIA ORGULHOSO Por enquanto fico aqui, sentinela silencioso. Não deixo eles entrarem, e isso vai te fazer bem. É meu Dever e agradeço a Deus pela dádiva. Hosana nas alturas, Senhor Deus de misericórdia! Aleluia! Me encolho aqui, faço minha careta e monto guarda. Você não vai nem perceber, não fique tensa. ODEIO QUANDO ALGUÉM ME DIZ SABE NÓS SOMOS COMO IRMÃOS: JÁ AGIRAM ISSO: JÁ DISSERAM ASSIM: ELE PERGUNTOU SE ERA & ELA RESPONDEU QUE MAIS OU MENOS: DEPOIS FICARAM EM SILÊNCIO Pode fechar a porta. Se você não sair eu fico quieto. Dorme. A partir de agora vamos ter apenas sentimentos lindos entre nós. Destes e de todos os pecados de minha vida me arrependo por completo. Quero emendar-me e peço perdão de minhas culpas. Abençoai, Senhor, este propósito e fortalecei-me para que eu não torne a cair. Isto vos peço pelo Sagrado Coração de Jesus Cristo, vosso Filho, que com seu sangue precioso me lavou de seus pecados. In nomine Patri et Filii et Spiritus Sancti: Amen. (para a cadela louca de agosto) ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ a PUTARIA putaria PUTA* (poesia.) *putaria PUTARIA putari RIA putaria PUTARIA * + ------------------------------ + *PUTARIA putaria PUTA a PUTARIA putaria PUTA| LA VÈRRBÖRRÉDJÎCÃÏN |RIA putaria PUTARIA pu a PUTARIA putaria PUTA| (PSICOMIMESE ENTEOGERADA) |putaria PUTARIA putari RIA putaria PUTARIA * + ------------------------------ + *PUTARIA putaria PUTA a PUTARIA putaria PUTA* milton colonetti *putaria PUTARIA putari . um dos treco pequenas dakinis pocket little dakinis trepando voando flutuando azuis purpura pelos ares e aos pares com caras díspares fazendo sample-strip-teases for the crownd acima e além muito além dos mares nunca de antes navefodidos e descabaçados de menininhas de bares com pequenos tubículos de algodão absorvente enfiados entre as pernas e pequenas epifanias minimalistas de anões que nunca são o que querem demonstrar para o público pagão do coliseu corifeu e édipo com jocasta a puta que trepa e se enforca o enforcado com moedinhas caindo dos bolsos ou o outro dependurado pela vida e abre as alas e as asas sobre nós ó cristo sodomizado estanque sobre as [pontes] e morros e socorros não absolvendo pecados alheios sem antes passar um pequeno sermão da montanha não minimalista e abre abre abre abre as ancas sobre nós puta cósmica que tudo vê e tudo trespassa com sua menstruação de galáxias e aglomerados alpha centauro não é um cara legal afinal metade cavalo e metade macaco uhuhuhuhuhuh zoofilias histriônicas de faunos feromonicos fetofílicos fanfarrões fodendo felando fincando fundo fulgores fermatais frescuras fotoquimicas fotosintetizantes fogos fátuos fálicos filisteus fariseus fonética faminta feroz flutuante factual fractal febo fones filas fentos forcas fundas fósseis filamentos fétidos formatados fecundos formais finta fanta fenta funta feudal ferbal firital farfalhando fervores fonoliticos ficarizantes fícarotantalizantes figos fepactuais fonaudiólogas fetichistas fofocando fofocas fofocadas firmamento fentopédico feabnormalistico fenoftaleina . quarto zinco sex passos pegadas potentes pegadas deixadas na praia não acompanhadas por poucos pedestres pedantes pedofílicos e chatos as vezes ou quase nunca afinal nem todos aqueles que vão a roma têm boca bacantes bebedoras boquiabertas babando besteiras bobagens bufos buldogues boloando biscates banais bolinando barbapapas bolofórmicos botofílicos bonachões biliares bocetas berebentas bestias brutalidades bifurcadas belas botas botinas barbáries barbies bonaparte bucólico bicando bortágüas benevolentes bitucando bertrinices esbericotróficas blastêmicos bujilipânicos bulimistas botânicos boressando bercoendo bonifácitos beneméritos bastezincos boutefontes butequentos bertabustículares bustos baralizablapitecalacíploquetíases ou coisa que o valha ventos eólicos ventando contra as paredes brancas do manicôminio da casa que é verde e metáforas maledicentes monótonas mordiscando melancias migalhas molhadas mefíticas monstruosas o bobo dançado com suas três varas e taras vermelhas brancas amarelas multicolores para todos os gostos e perversões gigantescos gigalmeshes gigalando gingles gigotímicos perpocando pestilências potencializadas pelos pontos pungentes da retórica aristotélica cartases coniventes cúmplices coagidos coacervados cítaras mulambas molambentas andando andando andando decassílabos jâmbicos e paramiméticas postulando perfídias pustulentas por todos e por ninguém e as virgens desvirginadas intactas e puras arrombadas pelos minimalistas espíritos santos que pulam janelas e deixam seu presentinho de era carregada no bico bem dentro do canal vaginal desequilibrando hormônios horríveis criando ornitorrincos híbridos mouriscos e capazes de realizar grandes feitos em prol de sua própria vontade . septo otávio nono tapetes persas pontilhados por visões dos comedores de ópio que nunca descansam na labuta de mastigar pílulas placebentas dançando polcas entre fogueiras e desfiladeiros que levam às portas do hades onde pode-se encontrar todos os parentes serpente que nunca deixarão em paz seus consangüíneos e cancros conscientes coagindo colegas contra centopéias leite colosto dado a fetos abortivos dançantes sobre seus túmulos pequenos caixões minimalistas esquifes que não garantem a vida eterna mas afirmam com convicção que é isso aí do pó ao pó e nada mais de metáforas monogamicas sobre deuses que cagam sentados em seus tronos perpétuos e eretos que descem seu falo entre nós apenas filhos fogem de casa quando são bem vindos os prantos das pítias sentadas sobre a pedra oracular postergando poltergeistes pululantes cortando fundo a moyra criando hybris e pathos pentodinâmicos nunca jâmbicos sem métrica ou estética mesmo que seja apenas para cantar no banheiro enquanto o vai e em de fato vai e vem montados sobre o cavalo de onan molhando de suor e fluidos os passantes que pedem bençans de porra pingada em suas bocas na forma de hostias consagradas pelo santo mijo do vulgar padre porcalhão e freiras voadoras fodendo com urubus sobre as asas do dragão que morde a cauda do outro enquanto invade o hímem complacente da terra pelas cavernas e grutas e retornos eternos aos ternos úteros manternos sempiternos . decúbito dorsal divisando os pêlos pelos quais o desbravador falo nada romântico há de caminhar de cabeça erguida levando consigo sua provisão genética que há de pousar sobre paredes darwinisticamente preparadas para tanto especialmente lubrificadas pelos sacros fluídos vulvas borboletas borboleteanto borbulhares de seu suco viscoso e nada ácido tornando tudo mais simples & fácil para todos ejaculações leves conjugações auriculares catalizando pescotícios preciosos preciosismos arcaicos e parassintáticos sintagmáticos e portuários dando a impressão de nunca ter passado pelos pubianos portões porosos . finis ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ a PUTARIA putaria PUTA* (crônica) *putaria PUTARIA putari RIA putaria PUTARIA * + ------------------------------ + *PUTARIA putaria PUTA a PUTARIA putaria PUTA| UM TRATADO SOBRE CRENÇAS |putaria PUTARIA putari RIA putaria PUTARIA * + ------------------------------ + *PUTARIA putaria PUTA a PUTARIA putaria PUTA* mariana messias *putaria PUTARIA putari * para meus anjinhos: * daniel, rafael e fredericom "Por mais prosas que eu perverta, não permita Deus que eu perca meu jeito de versejar" P. Leminski Suja, com as mãos esfoladas deste chão, me levanto ainda limpando os olhos turvos e organizando os pensamentos mareados. "Um último bico nesta merda e eu surto." E, ah, sempre quis ser Deus, mas nasci mulher, na dor da coloração e no coração de Tara. Envelheço bancando a forte, e, para os desavisados, enrolo as palavras como se fossem cigarros. Depois sorrio e as fumo, fazendo o que quero e fingindo estar fazendo só o que mandam. Quanto disso ainda posso tragar, fingindo, sem negar a dívida e pagar a dúvida? Esta merda de saber louvar a vida é como ser junkie de algum alucinógeno, mesmo que suas bençãos me guiem para o paraíso, eu paro na porta e dou meia volta. Muito ainda hei de falhar, se me for permitido, falho até a morte. Fazemos parte da farsa, quanto mais lutamos contra, mais nos tornamos odiosamente militantes dela. Ser humano é ser puro marketing. Muitas cabeças ainda vão rolar para que se possa estar no lugar e na hora certos. Me levantar deste chão é quase como uma metáfora para a contradição de perverter pensamentos e lucrar com a ignorância. E mesmo com o tempo sendo esta coisa tátil que fragiliza, penso no futuro como algo distante e, graças a quem for, muito fértil. Mas creio em algumas dúvidas, porque só elas sabem o que querem. E creio na verdade dos errados, no futuro dos desenganados e... bem, vou comentar isso melhor depois. Aliás, creio, e creio porque vejo, acima de tudo, nas palavras de veludo que os anjos me solfejam ao pé do ouvido cansado. Sejam os anjos fantasmas, de Genet, ou os anjos de vanguarda de Leminski. Quem mais sabe ler neste mundo, senão eles? Na contramão, às vezes, é certo, mas sem nunca ficar perguntando o porquê disso e daquilo. Lembro dos sonhos da noite passada, e chegou a hora de dizer a verdade universal, berravam os anjos que voavam, coloridos, por todo canto e apontavam para o verso pintado, meio torto, no banheiro que jurei ver: "Deus não é amor. Amor é deus." me sinto mais forte, e sorrio, como se seguir em frente ficasse mais leve, de repente. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ __________________________________(putaria.)__________________________________ __________________um e-jornal a serviço da bitch djeneration__________________ _________________________edição cafofo - 21 abril 1999________________________ ______________________________________________________________________________ EL daniel pellizzari sangria@softhome.net EDITOR porto alegre, rs ICQ 10985465 daniel pellizzari mojo@w3.to porto alegre, rs ICQ 10985465 LOS milton colonetti lostsoul@matrix.com.br AUTORES porto alegre, rs ICQ 4080997 mariana messias groovie@ez-poa.com.br porto alegre, rs ICQ 5562383 CONTACTOS comentários, sugestões, envio de colaborações para avaliação e pedidos de cancelamento de assinatura: putaria@bruce-lee.com ______________________________________________________________________________ ______{história mórbida//_____________________________________________________ ______________________________________________________________________________ #0 - edição cabaço * AVALOKITESHVARA NO BAR DO ALFREDO (julio lemos) * TRILOGIA DAS VIRGENS (mariana messias) * SEM TÍTULO (mariana diehl bandarra) #1 - edição corneta * NARRATIVA NOTURNA E LAMENTAÇÃO MATUTINA: GIN,UÍSQUE, CERVEJA, A MUSA E A MOCRÉIA (rafael morado) * OS TÁXIS VERMELHOS DE PORTO ALEGRE (victor cecatto) * MONSTRO DE MADEIRA (mariana messias) #2 - edição castilho * UMA FÁBULA COM QUATRO ARESTAS (daniel pellizzari) * RECEITA ETÍLICA PARA FLINTSTONES SUICIDAS (COM AMOR) (julio lemos) * RESSAQUINHA (rafael morado) ______________________________________________________________________________ _______________________________________________________EOF, grande garoto_____ ______________________________________________________________________________ _#3___________________________________________________________________________ |
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