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ludmila carvalho
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A casa era linda, e parecia perfeita para o futuro que Edson havia planejado para sua famÃlia. Era ali, naquela casinha pequena de dois andares, recém- pintada de amarelo claro, situada no bairro mais calmo da pacata cidade de interior, que ele pretendia morar para o resto da vida e acompanhar o crescimento dos seus filhos com Maria, sua futura esposa. No começo foi difÃcil, mas Edson aos poucos conseguiu pagar as prestações do imóvel e, logo depois do modesto casamento, ambos se mudaram para a casa nova. Estavam, na realidade, iniciando uma vida nova, cheia de amor e esperança no futuro. Edson havia sido promovido no escritório onde trabalhava, e agora suas promessas de amor eterno à esposa finalmente poderiam ser concretizadas, já que sua famÃlia teria um lugar digno para viver. A primeira coisa que fez foi construir um jardinzinho para Maria, onde ela poderia passar o tempo plantando suas orquÃdeas, como costumava fazer na casa de seus pais. As flores demoraram pouco a crescer, e logo emprestavam sua beleza para a casa, com o colorido das flores iluminando os quartos e o verde tapete da trepadeira que começava a nascer forrando as paredes. Ele transformou a garagem da casa numa pequena marcenaria, onde poderia se distrair nos finais de semana e talvez construir brinquedos de madeira para seus filhos. Edson e Maria compraram também móveis novos e arrumaram os quartos da casa, com especial dedicação ao quarto que seria do bebê. Em pouco tempo já estava tudo pronto: o berço, os brinquedos, as roupas e até as mamadeiras e chupetas já haviam sido compradas. Durante os primeiros anos do casamento, os dois viveram uma rotina que podia ser considerada um verdadeiro conto de fadas. Todos os dias Edson chegava tarde do trabalho, e Maria o estava esperando com o jantar posto na mesa. Depois da refeição, os dois lavavam a louça juntos e contavam seus dias um para o outro, para depois irem sentar no banco do jardim. Maria se deitava no colo de Edson, e costumava fechar os olhos em meio à s flores e sonhar com o dia em que os móveis do bebê seriam utilizados, e sua vida com Edson estaria completa. Mas o tempo passava cada vez mais rápido, e Maria não conseguia engravidar. Por mais que passassem anos tentando e sonhando, o filho tão sonhado pelos dois nunca chegava. Maria chegou até a fazer um tratamento de saúde que consumiu quase todo o fundo de aposentadoria de Edson, mas nem assim as coisas deram certo. Os dois conversavam muito sobre isso, Edson sempre tentando animar Maria e confortá-la nos momentos de desespero, mas ele mal conseguia disfarçar seu próprio desânimo por não conseguir formar uma famÃlia. Quando ele propôs a Maria a adoção de um bebê abandonado, sentiu que nunca ia ter a chance de brincar com uma criança pelos corredores da casa, e que aqueles brinquedos nunca seriam usados. Maria se sentiu ultrajada e descartou logo a idéia, chegando a pensar em abandonar a casa para que Edson arrumasse uma nova mulher, mais fértil do que ela. É claro que Edson nunca soube desses pensamentos de sua mulher, pois ela nunca teve coragem de falar-lhe sobre isso. Enquanto os móveis eram engolidos pelo mofo, o casal ia aos poucos desistindo dos seus sonhos em comum e se isolando dentro da casa, que já estava ficando velha. Quando Edson se aposentou, passou a se dedicar integralmente à marcenaria, e ficava os dias inteiros trancado na garagem da casa fazendo móveis novos que nunca seriam úteis para ninguém. Maria já não tinha vontade de cuidar das suas flores, e com o tempo foi perdendo também a vontade de cozinhar e de arrumar a casa. Edson ficou tão isolado dentro de si mesmo, que ao final de alguns anos não saÃa mais da garagem. Falava pouco com Maria, e seu relacionamento estava tão longe do sonho que aquela casa um dia testemunhou que parecia pertencer à outra vida, ou à vida de outras pessoas. Um dia, Edson reparou que as trepadeiras estavam tão grandes que cobriam o teto da casa e impediam a luz de entrar. A escuridão da casa, que parecia ser uma extensão do vazio de sua alma, começou a incomodar. Foi então que ele resolveu ir falar com Maria, para saber o motivo daquela planta estar tão grande. Fazia dias inteiros que ele não a via, e teve que procurar por toda a casa até reencontrar sua mulher. Maria estava sentada numa cadeira no meio da cozinha, uma velhinha fraca e magricela. Edson só reconheceu sua mulher quando olhou para suas próprias mãos e viu que também seu corpo havia sido transfigurado pelo tempo. Só então ele teve consciência do tempo que havia passado sozinho dentro da garagem, sem ao menos sair para olhar o rosto de sua mulher. Quando ele virou a cadeira onde ela estava sentada, sentiu um arrepio ultrapassar seu corpo. A trepadeira agora cobria também as janelas e portas da casa, de onde não saÃam há anos e de onde jamais sairiam novamente. A luz do sol mal conseguia iluminar o rosto esbranquiçado de Maria, que devia estar morta já há alguns dias. Edson não tinha mais forças nem para chorar, mas juntou toda a sua energia num impulso único e final que o levou, com sua esposa no colo, ao jardim onde haviam passado tanto tempo juntos. Sentaram - se no banco do jardim como antigamente, e Edson sentiu como se finalmente tivesse atingido a paz de espÃrito que somente sua amada o fazia sentir. Ele ainda conseguiu arrancar uma orquÃdea que permanecera viva e colocá-la entre os cabelos brancos de Maria, enquanto esperava tranqüilo pela morte. |
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